
Bem vindos e bem vindas ao nosso acervo virtual. Boa Pesquisa
QUEM SOMOS
O Armazém Memória surge em 2001 com a elaboração deste centro de referência. O trabalho iniciou-se com o mapeamento da documentação do Projeto Brasil Nunca Mais realizado entre 1979-1985. Em 2005 foi publicado o site na internet, junto com outros 4 centros e que resultou em 2013 no lançamento do BNM Digital com toda documentação disponível à consulta online, realizado em parceria com o Ministério Público Federal e Arquivo Público do Estado de São Paulo, tendo também muitos outros parceiros. Até final de 2014 foram 3,3 milhões de páginas pesquisadas.
Em 2013 consolida-se o trabalho de reunir a documentação mapeada sobre a Anistia de 1979 e através do projeto Marcas da Memória – Acervo Virtual da Anistia, apresentado à Comissão da Anistia do Ministério da Justiça o site com o conteúdo digitalizado foi organizado e lançado durante as comemorações dos 36 anos da Anistia no Brasil em 2015.
Este centro é uma ferramenta pedagógica para o fortalecimento da justiça de transição, para que o país crie raízes democráticas mais profundas em nossa sociedade e aprofunde a consciência do Nunca mais em nosso país.
zida pelo estado durante a ditadura militar, no âmbito da justiça de transição, além de fonte de informação para levantamento histórico e estabelecimento da verdade, é muitas vezes, elemento probatório em processos judiciais que envolvem direitos indígenas, contribuindo para a efetivação da justiça e a reparação aos povos atingidos por violações de direitos humanos nos processos desenvolvimentistas e de expansão econômica de nossa sociedade.
Dada a violência que ocorre sistematicamente contra os povos indígenas, este centro de referência é prioridade em nossas atividades de resgate de conteúdo histórico frente aos demais temas documentados no Armazém Memória, pois o acesso à memória histórica recente, é um elemento importante na defesa dos direitos das comunidades atingidas e fator de avanço na construção da democracia e do respeito aos direitos territoriais, culturais e de livre organização dos povos indígenas, que resistem num Brasil onde o Nunca Mais encontra-se cada dia mais distante.
HISTÓRICO DO CENTRO DE REFERÊNCIA
- 2005: Digitalização do Relatório BNM e das Fotos do arquivo físico na UNICAMP. Projeto desenvolvido em parceria com o Instituto Paulo Freire e financiamento da FINEP. Registramos nossa homenagem a Michel Labaki.
2010: Organização da Mostra Virtual de Vídeos Brasil Nunca Mais disponibilizando quase 100 filme digitalizados a partir de fitas de VHS dos arquivos de entidades como o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro e São Paulo, Comissão Justiça e Paz – SP, Arquivo Público do RJ, Arquivo Nacional. Realizado em Parceria com o Instituto de Políticas Relacionais e a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. - 2013: Lançamento do BNM Digital com toda documentação reunida durante o projeto por Charles Harper.
- 2014: Inicio de monitoramento de vídeos relacionados ao centro disponibilizados por terceiros no youtube, dobrando o conteúdo do acervo iniciado em 2010.
- 2015: Lançamento do Acervo Virtual da Anistia.
CENTRO DE REFERÊNCIA VIRTUAL
BRASIL NUNCA MAIS
ACERVO REUNIDO
COMO USAR

Anais das Constituintes
Documentos das Assembléias Constituintes realizadas no Brasil (1823-1988).
66.946 páginas.

Arquivo Nacional
Documentos produzidos pelo Estado brasileiro e órgãos de informação.
517.180 páginas.

Comissões da Verdade
Documentos e relatórios de comissões da verdade instaladas no Brasil.
34.231 páginas.

Documentos
Arquivos, fundos, coleções produzidos na esfera pública e no exterior.
94.553 páginas.

Biblioteca
Livros recolhidos ao acervo do Armazém Memória, incluindo versão militar.
33.765 páginas.

Coleção de Leis do Brasil
Publicada pela Imprensa Nacional de 1808 ao ano 2000.
212.728 páginas.

Legislação
Atos Institucionais e Atos do Comando Supremo da “Revolução”.
46 páginas.

Recortes de Jornais
Coleções de recortes de jornais de instituições públicas.
163 páginas.

Acervos Pessoais
Documentos reunidos por advogados e militantes políticos.
6.056 páginas.

PROCESSOS DO STM
Íntegra digital do projeto Brasil Nunca Mais.
Realizado entre 1979-1985.
848.076 páginas.
“Visando a objetividade, renunciamos a todo material de caráter pessoal e fomos aos registros que ninguém pode desmentir.”
Tarefa Inacabada
“Denunciar todas as formas e manifestações de violência na sociedade, a fim de que se preserve a dignidade do ser humano e se construa condições para uma nova sociedade onde prevaleçam a Justiça e a Paz”.
COLEÇÕES DE INTERESSE
Bibliotecas de apoio. Conteúdos disponibilizados na internet pelas instituições de guarda.

Hemeroteca Digital Brasileira
59.023.183 páginas

Manuscritos
1.381.628 páginas

Coleções de Várias Instituições
136.279 páginas

Museu do Índio
625.421 páginas

Anais de Várias Instituições
57.205 páginas

Coleção Documentos Históricos
45.374 páginas

Revista Conjuntura Econômica
111.851 páginas

Cordelteca
41.412 páginas

Folclore
157.070 páginas

Hemeroteca RADIS (1980-2013)
283.451 páginas

Registros Paroquiais de Terras RJ
11.004 páginas

Revista IHGB (1839-2020)
207.621 páginas